O deputado federal (PPS-PA) sugere àqueles que o acompanham no twitter a leitura de reportagem publicada no jornal o Estado de S.Paulo que mostra que a proposta de divisão do Pará em mais dois estados (Tapajós e Carajás) faria parte de uma estratégia meramente política.
Segundo o Estadão, a aprovação pela Câmara de plebiscitos para o desmembramento do Pará e criação das unidades da federação - Carajás e Tapajós - foi recebida por estudiosos da vida administrativa brasileira como simples manobra para criação de cargos executivos, mais empregos públicos e espaço para troca de favores políticos.Em resumo, os entrevistados disseram que os problemas daquela região não serão resolvidos com a formação de novos estados e sim com a atenção devida aos problemas que lá estão (infra-estrutura, saúde, habitação...).
Em artigo publicado em 2007, Jordy escreveu artigo também chamando a atenção para a fragmentação do estado. “Dividir é enfraquecer nossa unidade que já demonstra, com todo desprezo histórico, capacidade de implantar um desenvolvimento sustentável e de produzir condições de vida mais digna a todos os que aqui vivem e produzem. Unir é somar esforços para superar essas dificuldades”, anotou o parlamentar à época. O deputado do PPS observa hoje que o assunto é polêmico e que “deve ser discutido com todo o estado e não somente com a região afetada”.
PORTAL DO PPS- WILLIAM PASSOS
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