Quando assumiu o mandato de deputado federal, em 02/2011, Arnaldo Jordy elegeu três eixos prioritários para sua atuação: defesa dos direitos da pessoa humana; luta para tirar o Pará da condição de mero exportador das riquezas naturais e a busca de recursos financeiros para ajudar o Governo do Estado e as Prefeituras a implementarem ações que melhorem a atenção básica à Saúde e áreas como Educação, Segurança Pública e outras que atendam a população menos privilegiada do Estado.
Ao fazer um balanço do seu primeiro ano de mandato, Arnaldo Jordy
considera que o trabalho foi positivo. Ao longo de 11 meses, o parlamentar
esteve à frente das principais discussões de interesse do Pará e da Amazônia e,
também, de uma árdua batalha para assegurar que a região e o Estado possam ser
contemplados com um novo modelo de desenvolvimento que garanta maior equilíbrio
entre as regiões por meio de um pacto federativo mais justo. Construção de Belo Monte, combate à pedofilia, divisão do Estado,
reformas política e tributária, conflitos agrários, posse de terra, trafico
humano; incentivo à cultura e apoio à Educação, à Saúde e à Segurança são
alguns dos temas que estiveram na pauta dos principais debates promovidos pelo
deputado.
Dentro desse balanço, Arnaldo Jordy contabiliza ainda a apresentação de
11 projetos de lei, 45 requerimentos, a realização de 12 audiências públicas;
uma CPI (do Tráfico Humano) aguardando instalação, além de uma serie de
pareceres e visitas a gabinetes de ministros e outros dirigentes de órgãos em
busca de recursos e soluções aos problemas mais urgentes do Pará. Fora isso, o
parlamentar foi eleito por sua destacada atuação vice-presidente da Comissão de
Direitos Humanos, vice líder das Minorias e integrante das Comissões da
Amazônia e legislação participativa, da Câmara Federal.
Metas para 2012
Para 2012, Arnaldo Jordy vai continuar na mesma linha de atuação, honrando os 201.171 votos que recebeu nas últimas eleições. Vai manter a luta pela defesa dos direitos humanos com a meta de ajudar o Pará a sair da triste situação de campeão de trabalho escravo e do segundo lugar em prostituição infanto juvenil.
Também vai intensificar a luta para tirar o Pará da condição de mero exportador das riquezas naturais, pois não aceita que o Estado mesmo sendo importante fornecedor de energia elétrica para o Brasil, ainda tenha que conviver com uma das taxas mais caras para consumir o produto. “Além disso, em torno de 22% das pessoas que residem no Pará não tem acesso à energia elétrica, o que é um contraste”, ressalta. A busca por recursos financeiros para contemplar Estado e municípios também continuará na pauta de prioridades.
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